A banda Coheed and Cambria tocou no Rock in Rio dia 26 de Setembro, mesma data da apresentação do Slipknot, porém eu não havia visto o show do Coheed até ontem a noite, quando na Multishow, foi realizada uma reprise com o show do CAC (Coheed and Cambria) onde eu conheci a banda realmente. Vi o show todo e fiquei surpreso, achei que fosse um grupo ruim mas conforme fui vendo o show, ouvindo as músicas e vendo a performance dos caras, fui percebendo que o meu conceito sobre a banda estava errado e muito. Curti as músicas do set-list do RIR, inclusive baixei-as para o meu celular... de tanto ouvir, admito que as canções do Coheed pegam, é tipo chiclete, meio grudenta e dificil de tirar.
Agora, falando mais sobre a banda em si, admirei a cabeleira do vocal, fiquei até meio espantado com tanto cabelo mas esse 'pequeno' detalhe se encaixou bem com o Coheed, ainda mais com aquela barba que se funde com o cabelo, pareçe um pouco com o Wolverine cabeludo tocando guitarra e cantando, é meio bizarro, mas bem interessante do meu ponto de vista. O vocalista com certeza chama a atenção. O guitarrista, me chamou a atenção pois ele divide a base e os solos com o Cláudio Sanchez (vocal e guitarrista) e além disso, dá uns gritos meio rasgados, lembra um pouco Glória mas curti isso... só tá meio fora de forma, tá gordo, mas isso não é problema. O baterista eu particularmente achei bem eclético, deu pra notar durante o show do Coheed and Cambria que o cara é bem alternativo, vamos dizer assim, não pareçe ser um cara que se encaixaria muito bem numa banda com um som pesado, acho que ele é bem adequado pro Coheed, por ser um cara que não é nem muito lerdão, nem muito doido, o que se encaixa com o tipo de som da banda que é moderado. Por fim, o baixista que depois do vocalista, foi o membro que mais me chamou a atenção pela semelhança fisica com o Joey Jordison, baterista do Slipknot. Porra, eu botei o olho no cara e pensei "esse cara é parecido com o Joey", esse foi o pensamento na hora. O cabelo, o rosto, a testa, a fisionomia do cara pra mim, me pareçeu bem semelhante à do Joey, e pode até ser que alguns discordem de mim quanto a isso, mas é exatamente essa a opinião que eu tenho, mas apesar dessa aparente semelhança com o Pequeno Notável, o Mike Todd me pareçeu ser um bom baixista, deu pra perceber bem o som do baixo durante o show todo e esse foi mais um dos elementos que me chamaram a atenção no Coheed and Cambria: a prioridade que o baixo tem nas músicas.
Eu consegui ouvir o baixo durante o show todo e isso pode ter acontecido pelo fato do Coheed fazer um som mais tranquilo, mais moderado, ou também pode ser porque de fato o som do baixo tem um espaço maior nas canções, que o volume dos amplificadores seja mais alto, sei lá... mas isso me chamou a atenção, curti isso, até porque o som do baixo combinado com um bom bumbo fica muito bacana! Além disso, gostaria de destacar a emoção, que pelo menos eu, senti nas músicas. Sei lá, enquanto eu ouvia No World For Tomorrow e The Crowing, eu senti um certo sentimento nas músicas, uma espécie de conexão, entendem? É dificil de explicar, mas esse energia que a banda transmitiu, que a músicas deles me passou de alguma forma me conectou com o som deles, me prendeu na frente da tv, literalmente. Tanto que vi o show inteiro. Esse foi um dos fatores-chave que me fizeram curtir o CAC (Coheed and Cambria), essa conexão musical, prezo muito isso quando ouço uma determinada música, se rola essa energia enquanto escuto a canção, já é meio caminho andado pra mim curtir o som, afinal de contas, de que vale a música se ela for apenas ouvida? A música tem que ser sentida e foi isso o que aconteçeu, eu senti a música, senti a vibração dela, foi algo que me atraiu pra essa banda, então no momento estou me aprofundando mais, baixando mais músicas do Coheed, conhecendo a história da banda, os integrantes... exatamente da mesma maneira como aconteçeu com o Slipknot e o Stone Sour, é um troço meio cósmico, sei lá eu, mas seja lá o que for, fez eu me sentir bem e o principal: me conectou com a música, me fazendo curtir o som dos caras, foi bárbaro.
Enfim, desculpem se tagarelei demais mas eu precisava compartilhar tudo isso com vocês, porém, como de costume, comentem por qualquer coisa, certo? E espero que apareça mais alguém que curta o Coheed ou que pelo menos conheça bem a banda, afinal de contas uma troca de informações é sempre bem vinda, stay!
Agora, falando mais sobre a banda em si, admirei a cabeleira do vocal, fiquei até meio espantado com tanto cabelo mas esse 'pequeno' detalhe se encaixou bem com o Coheed, ainda mais com aquela barba que se funde com o cabelo, pareçe um pouco com o Wolverine cabeludo tocando guitarra e cantando, é meio bizarro, mas bem interessante do meu ponto de vista. O vocalista com certeza chama a atenção. O guitarrista, me chamou a atenção pois ele divide a base e os solos com o Cláudio Sanchez (vocal e guitarrista) e além disso, dá uns gritos meio rasgados, lembra um pouco Glória mas curti isso... só tá meio fora de forma, tá gordo, mas isso não é problema. O baterista eu particularmente achei bem eclético, deu pra notar durante o show do Coheed and Cambria que o cara é bem alternativo, vamos dizer assim, não pareçe ser um cara que se encaixaria muito bem numa banda com um som pesado, acho que ele é bem adequado pro Coheed, por ser um cara que não é nem muito lerdão, nem muito doido, o que se encaixa com o tipo de som da banda que é moderado. Por fim, o baixista que depois do vocalista, foi o membro que mais me chamou a atenção pela semelhança fisica com o Joey Jordison, baterista do Slipknot. Porra, eu botei o olho no cara e pensei "esse cara é parecido com o Joey", esse foi o pensamento na hora. O cabelo, o rosto, a testa, a fisionomia do cara pra mim, me pareçeu bem semelhante à do Joey, e pode até ser que alguns discordem de mim quanto a isso, mas é exatamente essa a opinião que eu tenho, mas apesar dessa aparente semelhança com o Pequeno Notável, o Mike Todd me pareçeu ser um bom baixista, deu pra perceber bem o som do baixo durante o show todo e esse foi mais um dos elementos que me chamaram a atenção no Coheed and Cambria: a prioridade que o baixo tem nas músicas.
Eu consegui ouvir o baixo durante o show todo e isso pode ter acontecido pelo fato do Coheed fazer um som mais tranquilo, mais moderado, ou também pode ser porque de fato o som do baixo tem um espaço maior nas canções, que o volume dos amplificadores seja mais alto, sei lá... mas isso me chamou a atenção, curti isso, até porque o som do baixo combinado com um bom bumbo fica muito bacana! Além disso, gostaria de destacar a emoção, que pelo menos eu, senti nas músicas. Sei lá, enquanto eu ouvia No World For Tomorrow e The Crowing, eu senti um certo sentimento nas músicas, uma espécie de conexão, entendem? É dificil de explicar, mas esse energia que a banda transmitiu, que a músicas deles me passou de alguma forma me conectou com o som deles, me prendeu na frente da tv, literalmente. Tanto que vi o show inteiro. Esse foi um dos fatores-chave que me fizeram curtir o CAC (Coheed and Cambria), essa conexão musical, prezo muito isso quando ouço uma determinada música, se rola essa energia enquanto escuto a canção, já é meio caminho andado pra mim curtir o som, afinal de contas, de que vale a música se ela for apenas ouvida? A música tem que ser sentida e foi isso o que aconteçeu, eu senti a música, senti a vibração dela, foi algo que me atraiu pra essa banda, então no momento estou me aprofundando mais, baixando mais músicas do Coheed, conhecendo a história da banda, os integrantes... exatamente da mesma maneira como aconteçeu com o Slipknot e o Stone Sour, é um troço meio cósmico, sei lá eu, mas seja lá o que for, fez eu me sentir bem e o principal: me conectou com a música, me fazendo curtir o som dos caras, foi bárbaro.
Enfim, desculpem se tagarelei demais mas eu precisava compartilhar tudo isso com vocês, porém, como de costume, comentem por qualquer coisa, certo? E espero que apareça mais alguém que curta o Coheed ou que pelo menos conheça bem a banda, afinal de contas uma troca de informações é sempre bem vinda, stay!
Também achei muito bacana o som da banda, assim como o estilo deles.
ResponderExcluirÉ, o estilo, as músicas deles... curti bastante o som da banda, tanto como o visual.
ResponderExcluirAinda não escutei a banda para saber se é boa ou não... escutarei mais tarde, mas uma banda que achei bem interessante é no projeto paralelo do Clown http://www.theblackdotsofdeath.com/
ResponderExcluirJá que você colocou as bandas paralelas do Corey e James (SS) e Joey (Murderdolls)... Seria interessante
Mas escute Laura, Coheed and Cambria é muito boa, curti pra caralho... mas eu estava mesmo pensando em ouvir a banda paralela do Clown, mas antes tenho prioridade: conheçer Slayer.
ResponderExcluirIrei ver sim ^_^ caso a net funcione bem... mas depois escute a nova banda do Clown, nas fotos dele eu não achei nada insano, mas me arrependi depois escutando a músicas, eu fiquei perturbada por um bom tempo e lembrando das fotos (eu não sei porque)... será que foi vingança??
ResponderExcluirNão posso dizer se foi vingança ou não, pois ainda não ouvi a banda do Clown, mas após ouvir, lhe responderei essa questão.
ResponderExcluirWill, te garanto uma coisa - você não irá se arrepender em conheçer o Slayer. ;)
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