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27 de jun. de 2012

Joey fala sobre Donnie S. e o próximo álbum do Slipknot!

Quem acompanha o 'Domínio Maggot' já deve ter percebido que a um tempo atrás foi postado aqui uma entrevista do Joey à revista inglesa 'Terrorizer', onde o baterista falou sobre a morte de Paul Gray e como isso afetou a ele e ao Slipknot. Porém até aquele momento não havia sido disponibilizado nenhum trecho da declaração do #1, mas com o catálago de Julho já nas bancas da gringada, a entrevista nos foi passada e traduzida. 

A respeito de Donnie Steele, que irá se juntar ao Knot durante o Mayhem Festival e continuará tocando atrás do palco:

Joey: "O outro cara (Donnie) não tem permissão para ficar no palco. De jeito nenhum. Ele fica atrás do palco e faz um grande trabalho. Nós somos nove pessoas, e infelizmente, nós perdemos um. Mas isso não importa, nós ainda somos nove. Nós nunca poderemos substituir o Paul, mas é por isso que trouxemos o Donnie para a banda. Ele foi o primeiro guitarrista antes de eu vir para a banda, quando nós ainda éramos o The Pale Ones. Ele é um cara muito legal e maduro. Nós ainda não decidimos pôr um outro baixista ainda. Nós não queremos nomes conhecidos ou qualquer coisa parecida. Não faz sentido trazer qualquer um de outra banda que é enorme. Nós queremos manter isso em família e ele é parte da nossa família e tem sido ótimo desde então".


Sobre o próximo álbum do Slipknot:

 "De longe, eu já escrevi e gravei umas 40 músicas. Todo mundo está escrevendo coisas, mas as pessoas querem trabalhar em outros projetos, então eu estou escrevendo sozinho até que nós todos possamos nos juntar. Então nós podemos começar a tocar e ir em frente. Foi como nós escrevemos Prelude, The Blister Exists, é como nós começamos a escrever um monte de músicas. Este vai ser o nosso mais profundo e celebrado disco. A jornada é que estamos tentando viver nossa vida, assim como todo mundo. Todos temos coisas estranhas acontecendo e muitas músicas vão refletir isso. No próximo álbum nós vamos exorcizar todo o tipo de merda que, eu acho, que guardamos muito tempo um do outro". 


Sobre as emoções que vão transparecer no próximo álbum:

"Positivas e negativas. Inveja? Isso não existe nessa banda. Essa é a pior emoção de todas, ela mata as pessoas. Sabe quem faz isso? A imprensa, e isso nos irrita muito. Os jornalistas ficam colocando palavras na nossa boca. Todos do lado de fora - os jornalistas, empresários, contadores - esse álbum vai ser o maior "foda-se". O Iowa era meio brincadeira, mas nesse aqui, em termos de emoções, vai fazer muita gente se identificar, mais do que os outros quatro".


Sobre Shawn ter dito em 2011 sobre não ter certeza sobre sua permanência no Slipknot:

"Eu não acredito nisso de jeito nenhum. Além do mais, não há nenhum tipo de divergência entre os integrantes, nada que precise ser consertado. Todos fazemos as coisas e não tem mais brigas. Estamos todos nos dando muito bem. É o mesmo sentimento que tive em 1999 quando o primeiro álbum saiu. Eu e o Corey nos entendemos mais do que nunca. Na verdade, o problema nunca foi esse, a imprensa que nos jogou um contra o outro. Fui eu que trouxe o Corey pra banda, na época ninguém o queria".


Uma entrevista muito boa, porém acho que o Joey também poderia ter sido questionado sobre o 'Antennas to Hell', ter dado mais detalhes sobre o álbum, mas mesmo assim não desmereçe a excelente versão dele á 'Terrorizer'. 


(CAPA)

4 comentários:

  1. Eles querem manter em familia? Tai algumas saidas:
    O Craig ir pro baixo, ja que no inicio ele tocava guitarra, ai o Sid fica com os samples

    Cris ir pro baixo, ja que ele tabem toca o insrumento...

    EE se o Iowa era brincadeira, no proximo ate JESUS vai parar na berlinda.... \,,/

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  2. Acho que do jeito que está, está bom... só não concordo deixarem o Donnie excluído.

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  3. Se o Joey falou que o Iowa era só uma brincadeira,sera que os Sentimentos mostrados na musica é falso?Será??

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  4. Não, não acho que seja por esse ponto de vista, penso que ele quis dizer que naquela época eles não levaram tão a sério os sentimentos que eles colocavam nas músicas se comparados com os tempos de hoje.

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