A Loudwire conduziu com Chris Fehn uma entrevista exclusiva onde o percussionista falou sobre como é trabalhar sem Jim Root e como o Slipknot supera a dificuldade de formar o set-list dos shows.
"É sempre difícil quando você tem mais de um ou dois discos, e é difícil para nós também. Nós não estamos certos do que queremos fazer de novo e podemos tocar ao vivo, por isso não podemos tocar ao vivo, por isso não podemos tocar ao vivo, tem muito a ver com Jim porque ele não está aqui, e assim por diante, é um grande buraco no Slipknot nesse momento, mas é sempre bom decidir que músicas apresentar. Algumas vezes o que nós queremos e o que os fãs querem é totalmente diferente. É difícil, mas tem muito mais por vir.
É excitante e a melhor parte disso tudo para nós é o show. Tardes de autógrafo são legais e conhecer
os fãs é legal, mas quando isso acontece, nós só estamos sentados esperando para tocar. É duro acreditar que nós não tocamos na América por todo esse tempo, mas nós estamos definitivamente animados e prontos para arregaçar".
Chris admite que é surreal o fato do Slipknot ser o headliner entre as bandas que ele sempre admirou: "Slayer, Anthrax, Motörhead, essas são as minhas bandas", diz Fehn.
"Se você tivesse me dito quando eu estava escutando essas bandas que eu estaria fazendo isso hoje, você estaria fora de si. Ainda é uma injustiça para mim ter essas bandas abrindo para a minha banda, mas eles são definitivamente respeitados pelos Slipknot, e a gente já fez isso antes então está tudo bem".